


Desvendando a Educação

Pautas
Pais, mães e família, vocês concordam com as situações de risco para a Infância e Adolescência? Se não concordam, junte-se ao movimentos Guardiões da Infância e Adolescência e Pais Atentos.​
Pautas
As nossas pautas de trabalho pelas crianças e adolescentes têm como meta reverter as situações de risco abaixo listadas, para que haja melhores condições de vida presente e futura para as crianças e adolescentes do nosso Brasil.
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Seguem as ameaças e situações de risco contra as Crianças e Adolescentes do nosso Brasil:
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desaparecimento de pessoas em geral no Brasil, incluindo crianças e adolescentes, fazendo com que o Brasil ocupe o segundo lugar mundial de desaparecimentos entre os países;
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abusos diversos com crianças e adolescentes, como: exploração sexual, tráfego de órgãos;
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ensino de sexo para crianças nas escolas, que vai incentivar essas crianças ao ato sexual;
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não ensinar a criança a identificar abusadores e suas aproximações, não oferecendo ensino de defesa pessoal para crianças se defenderem dessas possíveis aproximações de abusadores;
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ensino de ideologia de gênero para crianças, ensinando que menino não nasce menino e menina não nasce menina, e outras coisas completamente inapropriada para a idade delas;
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alfabetização construtivista, que é lenta e ineficiente, levando cerca de três a quatro anos, resultando em alunos com analfabetismo funcional (com dificuldades de entender textos simples), muitos chegando ao nível superior com este tipo de dificuldade;
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uso indiscriminado de tela (de celulare, ou tablet, ou computador), que está causando dependência, transtornos comportamentais e sociais, e dificuldade de aprendizado;
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aborto indiscriminado (e sem queixa formalizada para identificação do abusador), e após 22 semanas de gestação, quando o bebê já pode sobreviver fora do útero, podendo ser dado para doação, sem a necessidade do assassinato do bebê ou da prisão da mãe (veja o PL 1904/2024);
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diminuição do poder dos pais sobre os seus filhos, e aumento do poder do estado sobre esses filhos, podendo causar sequelas graves de formação de personalidade e desajuste social, com grande potencial de aumento de abandono de menores (em especial se a sociedade for levada a compreender que os pais não precisam ter responsabilidade e autoridade sobre seus filhos);
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pacto federativo para um novo Sistema Nacional de Educação (SNE), na forma de PLP 235/2019, que tira a autonomia de estados e municípios de decidir sobre educação regional;
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a possibilidade da existência de um grupo de cerca de 20 pessoas (a nível federal), indicadas politicamente, para decidirem sobre toda a educação do país, e com grupos regionais apenas para fiscalizar, não tendo poder para deliberar ou decidir (veja PLP 235/2019);
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um novo PNE (Plano Nacional de Educação), na forma de PL 2614/2024 (resultado do texto referência da CONAEE 2024), cujo conteúdo é uma imposição ideológica, facilitando a doutrinação na sala de aula, e que não priorize a qualidade de ensino e aprendizagem, e despreza as disciplinas clássicas, como Português, Matemática, Física, Química, Biologia, etc.;
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vacinação de terapia genética (já condenada em outros países), obrigatória para crianças (naturalmente muito mais imunes que as demais faixa etárias), com efeitos colaterais piores que a doença que se pretende curar;
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um futuro para crianças e adolescentes no Ensino Superior cada vez com menor probabilidade de qualidade acadêmica, com maior probabilidade de desrespeito à pluralidade pedagógica, à pluralidade de ideias, e, em especial, à pluralidade de ideias políticas e religiosas, em função do aparelhamento político de grupos radicais, no meio universitário, que são a favor, por exemplo, das ações de grupos terroristas.